Aqui sempre tentamos tratar a realidade virtual do joguinho como se fosse vida real, adaptando aqui e ali quando necessário. Mas às vezes convém fazermos uma pausa. Principalmente quando o joguinho descamba para a falta de verossimilhança, como nesse jogo contra o São Braz.
Como comentar um jogo de CB mo qual quem agarrou pelo time da casa foi um volante de 16 anos e experiência 0.1?
(O robô (o assistente técnico) nunca escala quem está no banco sabiam? Quem está no banco, se depender do robô, fica lá eternamente, pois nunca vai se machucar... Então fica a dica para os amigos: se forem viajar, deixem os reservas imediatos FORA do banco e escalem para o banco os segundos reservas. Só assim você estará um pouquinho mais garantido se seus jogadores se contundirem.)
Como admitir que o ataque mais positivo do Brasil nesta temporada tenha chutado a gol apenas 5 vezes contra um goleiro que aceita 90% do que chutam nele?
É verdade que o São Braz jogou melhor que nós e talvez tivesse ganho com o GK titular. É verdade que o time trivolor estava desmilingüido em campo. Mas ainda assim, Lino Bonfá, Bob Boy, Tatú e Adélio só meteram 4 gols num volante de 16 anos.
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Noves fora, a Banda perdeu em casa para o São Paulo e a diferença pulou para 9 pontos.
O que me preocupa muito, por sinal. Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo...
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